quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

CÉTICA (346)

Caminho por aí sem procurar por respostas.
No peito já carrego tantas decepções e mágoas,
que apenas me abnego em seguir (...)
Em verdade, elas nem (tão pouco) me interessam (...)
Me compadeço em acreditar em poucos pedaços, que me bastam (bastem).
Não entendo como pode haver o incorreto, o errado,o vil, o perverso, o malévolo (...)
Não és TU o início (?), o começo (?)
Me divirto com tão cegos (menosprezo), 
imprudentes, tementes (infiéis), desatentos, dispersos, desonestos (...)
De cá, 
me disciplino, luto (renego),
renuncio (rejeito) o incerto,
sigo em linha reta (racionalizo no (o) que posso),
não transijo (valores),
cumpro minha rotina (dia após dia),
não aceito minha (qualquer) sina,
não anseio,
já não espero (...)

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