Tu chegaste com toda tua energia de renovação.
A atração inevitável à nação do fogo,
Que se consome ao calor e frenesi das chamas,
Que se alimenta do que há, porque tem (nho) fome...
Que mata, porque tem (nho) fome...
Que destrói para reconstruir coisas belas.
Trouxe consigo o sabor da novidade...
Um punhado de amor, permeado de dor e desassossego...
Depois de ti, as noites não são mais tranquilas...
Meus dias já não aquietam a mente...
Teimo em pestanejar, resistir ao hábito obsoleto...
O que fui já não me comporta mais...o que fomos já não nos
basta...
Será que nossos caminhos ainda se cruzam?
Deixo-te assim, inacabada, como estou agora...alegria para
recomeçar.
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