Enquanto te falo de amor,
tu me vens com o amaldiçoado recurso
e o põe em nossa cama...
Surpreende-me com o peso que atribui às minhas palavras.
Desconheço!
Teu coração embrutecido...
Minha ignorância...
Descompasso!
Enquanto acredito fazer-te o bem,
tu se prendes ao passado,
à vida que cabia no esforço de tuas mãos, que ainda te comporta e aos "ãos" que te fizeram história...
Teu dia está nublado, te falta o Sol a iluminar o caminho à tua frente.
Estou aqui,
Mas o teu "interior está (a)podre(cido)"
e o meu despedaçado.
Um blogue muito interessante gostei de visitar.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de uma boa semana.
Olá...palavras que cativaram os meus olhares curiosos.
ResponderExcluirTô seguindo vc...se quiser seguir-me, eu fico bem aqui:
Www.portaldosimortais.blogspot.com
É só apertar a campainha que eu atendo...aqui, a terra é nossa!
Abraços...